Em Goiânia, 6,8% dos cidadãos são fumantes passivos em casa e 7,7% em ambiente de trabalho, segundo pesquisa da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). Em relação aos fumantes involuntários em domícilio, a cidade tem o 10º melhor desempenho entre as Capitais. A taxa mais favorável do país é a de Aracaju, com 5,1%; e a pior, a de Porto Alegre, 10,3%.
As mulheres de Goiânia são maioria entre os fumantes passivos no local onde moram, 7,4%. Os homens somam 3,6% nesse caso, as nonas menores taxas do Brasil em ambos os casos. No conjuntos da capitais, a média de fumantes involuntários em casa é de 7,3%, portanto, acima da identificada em Goiânia. A maioria deles tem entre 18 e 34 anos. No país, de acordo com a Vigitel, o número de fumantes passivos em ambiente familiar reduziu em mais de 42% entre 2009, quando o país tinha 12,7% de pessoas que conviviam com o cigarro, e 2016, ano em que essa quantidade chegou a 7,3%.
Já no que tange aos que são submetidos involuntariamente ao cigarro no local de trabalho, Goiânia figura no 19º lugar. Na Capital de Goiás, 11,2% dos homens e 4,6% das mulheres convivem com fumantes no local em que trabalham. Os percentuais são o 14º e o 20º maiores do Brasil. A cidade também está acima da média nacional nesse recorte, que é de 7%. A exemplo do que ocorre no país, em Goiânia a taxa é maior entre os homens do que as mulheres. A frequência de fumantes passivos no local de trabalho varia entre 4,9% em Vitória e 9,5% em Rio Branco.
Da Prefeitura de Goiânia