A situação envolvendo o duplo registro do PTN em duas candidaturas para o governo do Estado parece caminhar para uma solução. Após apreciação apresentada por alguns membros do PTN, comandados por Éneas Camargo, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski Neves reconhece como presidente nacional do partido José Masci de Abreu e Francisco Gedda como representante em Goiás.
A legenda sofre embates judiciais desde 2004, após a morte do antigo presidente do PTN, Dorival Masci de Abreu.

“Todas as manifestações feitas que não são subscritas por Gedda são falsas e desdobrarão ações judiciais de cunho criminal e civil”, disse, Paulo Vasconcelos, delegado do PTN nacional ,em entrevista à RÁDIO 730.

Segundo ele, desta forma, João de Brito Freires, que assina uma ata do partido, não tem legitimidade para responder em nome da legenda. O PTN quer que Tribunal Superior Eleitoral se pronuncie sobre a autenticidade da ata subscrita por ele.

“Estamos entrando também com uma representação por propaganda irregular, pois a coligação de Marconi Perillo (PSDB), Goiás Quer Mais, tem propagado na cidade material de campanha incluindo a legenda do PTN. Isso traz constrangimento ao partido e confusão na cabeça do eleitor”, argumentou.