(Foto: Sagres on)
{source}
<iframe width=”100%” height=”166″ scrolling=”no” frameborder=”no” allow=”autoplay” src=”https://w.soundcloud.com/player/?url=https%3A//api.soundcloud.com/tracks/482322693&color=%23ff5500&auto_play=false&hide_related=false&show_comments=true&show_user=true&show_reposts=false&show_teaser=true”></iframe>
{/source}
O ministro Alexandre Baldy, presidente estadual do PP, defendeu uma “nova política” e o MDB como “o melhor projeto” para o Estado e o partido, em entrevista à Rádio Sagre 730 na manhã desta terça, 7. Em nome dessa nova política, ele descartou a possibilidade de expulsão ou outro tipo de medida contra os filiados que não seguirem a decisão da legenda de integrar a chapa do candidato a governador pelo MDB, Daniel Vilela.
O PP indicou o vice de Daniel, o deputado Federal Heuler Cruvinel, e um dos candidato ao Senado, o ex-prefeito de Senador Canedo Vanderlan Cardoso. Baldy, no entanto, fez críticas indiretas a integrantes da legenda que, segundo ele, estariam “buscando projetos pessoais”, e que, na convenção de domingo – os que “gritaram lá” -, teriam buscado fazer política “de forma antiga, ultrapassada”.
Ele evitou citar o nome do deputado federal Roberto Balestra, porém foi Balestra que levantou a voz na convenção. Ele cobrou que fosse anunciada ali, na frente dos pepistas, a decisão de qual rumo o partido tomaria. À Sagres 730, Balestra falou sobre o assunto, apresentando suas razões.
Leia Mais:Roberto Balestra conta detalhes do que o motivou a protestar na convenção do PP contra ato de Alexandre Baldy
Alexandre Baldy não disse se vai procurar a pacificação interna na legenda, ou construir condições para que apoiem Daniel Vilela. E negou qualquer interferência do presidente Michel Temer na decisão do PP. Ele acenou que há recursos e projetos no governo federal, e no seu ministério, de interesse dos municípios. Ouça a entrevista à Sagres 730:
Acompanhe também:
Baldy diz que Daniel Vilela representa o novo em Goiás e condena os políticos “ultrapassados”
.