Hoje acompanhei o último trabalho do Vila Nova, no estádio Frasqueirão, em Natal. Antes do tradicional “raxão”, o técnico colorado comandou um trabalho tático, posicionando o time para o duelo deste sábado com o América, pela 14ª rodada da Série B.
Ele confirmou 10 posições: Weverton, Juninho, Mimica, Cris e Thyago Fernandes, Adilson, David e David Ceará, Gil, Roni.
A última vaga será de Max Pardalzinho ou Thalles. Se depender o desempenho no treinamento, Thalles foi muito mais eficiente que Pardalzinho nas finalizações. Chutando as vezes com rara consciência e tranquilidade quando o jogo passa a valer. Eu apostaria no Thalles.
Uma coisa me chamou a atenção. Durante a entrevista com o Roni, ele me disse que houve reunião para que os jogadores atuassem com mais alegria e uma frase que ouvi de outros jogadores também. “Pior não pode ficar, Não temos nada a perder”.
Por isso, concordo com o Roberto Cavalo, quando coloca o time um pouco mais audacioso. A derrota não é um placar normal? Então o que vier é lucro de um jogo fora de casa.
Roni não está bem. Muito gripado e com algumas dores. Mas quer ir para o jogo. Gil e Thalles (Pardalzinho) serão responsáveis pela saída rápida. Adilson, Juninho, Mimica e Cris os responsáveis pela marcação.
Novidade
O presidente Geso Oliveira foi o único dirigente presente em Natal, até o momento. Ele me garantiu que não sai do Vila, a não ser que haja alguém que queira assumir. Ele me disse que segunda-feira acontecerá reunião para a definição do vice-presidente de futebol e o vice-presidente financeiro.
É fato, se vencer a reunião lota. Se perder, só vai ter repórter no estádio Onésio Brasileiro Alvarenga.
Geso não confirmou o nome de Caca, mas houve um contato com ele e o ex-atleta do clube deve ser confirmado como gerente de futebol.
Não é um nome de solução rápida. Mas, particularmente gostei do nome, por um motivo. O cargo será ocupado por alguém que gosta do clube. Não por alguém que não tem consciência da história do Vila Nova. O Adson Batista é muito elogiado, mas há dez anos também não era nada. Cresceu com a experiência no cotidiano no cargo. Eu apostaria em alguém assim… Cacá, Tim, Donizete e por aí vai…