Rodney Miranda tomou posse, nesta quarta-feira (2), como secretário de Segurança Pública de Goiás (Foto: Divulgação)
Na manhã desta quinta-feira (3), o titular da Secretaria de Segurança Pública, Rodney Miranda, participou da solenidade de Passagem do Comando-Geral da Polícia Militar de Goiás, no Comando da Academia de Polícia Militar. O Comandante-geral será Renato Brum dos Santos, ele estava à frente do 2º Comando Regional da PM, em Aparecida de Goiânia.
Renato Brum foi chefe do Centro Penitenciário Odenir Guimarães (POG); Subcomandante do Batalhão de Rondas Ostensivas Metropolitanas; Comandante do Centro de Formação de Oficiais; do Centro de Formação de Praças; do Centro de Operações da Polícia Militar de Aparecida de Goiânia, entre outros cargos.
O titular da Secretaria de Segurança Pública, Rodney Miranda, espera que a presença da polícia militar seja mais efetiva nas ruas sob comando do Coronel Renato Brum. Quanto ao crime organizado, o secretário afirma que o trabalho já está em andamento.
“Nós estamos reforçando as inteligências, tentando nos antecipar cada vez mais. Vamos trabalhar com a qualidade, com a repressão qualificada, com força, para que a criminalidade, não só organizada, mas a comum também, não prospecte no nosso estado”.
Sobre o batalhão de terminais e outras ações da polícia militar, Rodney Miranda reintera a reestruturação do sistema, mas acrescenta que manterá o que estiver beneficiando a população.
“Nós estamos trabalhando junto com o comandante-geral, junto com o alto-comando da Polícia Militar, uma reestruturação da PM. Eu não posso afirmar para você, o que vai ser mantido e o que não vai; o que estiver dando certo e estiver trazendo tranquilidade para população, certamente será mantido e aperfeiçoado. Aquilo que for possível de mudar, nós vamos mudar, mas sempre no sentido de fazer as melhores entregas para a população”.
De acordo com o secretário de segurança pública, o plano é aproveitar todos os profissionais, principalmente aqueles que estão em desvio de função.
“A prioridade é aproveitar o máximo possível os nossos combatentes, os nossos policiais, no enfrentamento da criminalidade. Temos alguns policiais com desvio de função, em setores administrativos, que podem ser substituídos por outros profissionais. Estamos fazendo esse diagnostico e vamos trabalhar para reestruturar a polícia, não só Militar, mas também a Polícia Civil. A partir daí, ver qual a necessidade de recomposição de efetivos e em que faixa vamos fazer isso. Mas isso vai ser um trabalho gradativo, programado, planejado e acompanhando a recuperação econômica do Estado”.