Após 11 anos longe da elite do futebol goiano, o Goiânia já iniciou sua preparação para o campeonato goiano. A reformulação do time conta com a contratação do técnico Artur Neto. O participou do programa Debates Esportivos ao lado de Wendell Pasquetto, José Carlos Lopes, Charlie Pereira e Gerliezer Paulo.

(Foto: Charlie Pereira) 

O Goiânia estreia na competição contra o rival Goiás no dia 20 de janeiro. Antes, o Galo terá amistoso realizado neste sábado contra o Real Brasília, em Inhumas. Artur Neto conversou sobre o elenco do Galo, a forma física de jogadores experientes, atleta que não faz parte do elenco, entre outros. Confira.

Você conseguiu montar um elenco com mescla de jogadores experientes e jovens?

“Nós só temos três jogadores acima de trinta anos. Os demais são todos abaixo. O Tales se aproxima com vinte e tantos anos. O restante do elenco é bem mais jovem. É um mescla boa”

 A condição física do lateral Vitor está boa?

 “O Vitor é surpreendente. Se você for acompanhar qualquer trabalho físico tem gente de 23 anos que não consegue acompanhar ele. Então o Vitor não faz dentro de campo a idade que ele tem. O rendimento dele físico é excepcional, acima da média”

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(Foto: Luara Ariel) 

O time que estreia contra na partida amistosa contra o Real está definida?

 “Nós teremos uma alteração. O Jefinho nos surpreendeu de uma forma negativa. Ele disse que tinha recebido uma proposta para voltar para o exterior e que ele queria voltar. Eu fui muito simples com ele e disse que não liberaria. Não aceitei nenhum jogador com essa situação aqui, pelo contrário, conversei com todos dizendo que não aceitava isso. Jogador que entrasse no Goiânia era para sair somente no último dia do campeonato. Essa é minha visão. Agora, o contrato não estava assinado. Então o jogador usou a prerrogativa dele. Então encerrei a conversa. Disse para ele que a minha liberação ele não tinha”

O Goiânia briga pela permanência?

“Eu não vi esse time competindo ainda. Porque muda muito do treinamento para a competição. Nós temos que ver a evolução que essa equipe vai ter no decorrer da competição. A princípio é um grupo competitivo. Eu diria que falta algumas opções. Até para você mexer na equipe depois. Isso eu estou sentindo dificuldades. Uma equipe para você botar no campo é uma equipe boa para você competir. Me preocupa as opções de troca depois. Só vou conhecer colocando o pessoal para jogar”

Confira a entrevista completa: 

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