(Foto: Samuel Straiotto)

O presidente Romário Policarpo (Pros) encerrou a sessão da Câmara de Goiânia no final da manhã desta quinta-feira (14) em meio a protestos do público que lotou as galerias, dividida em dois grupos. De um lado havia motoristas de táxis e de aplicativos de transporte individual e de outro lado manifestantes contra a criação de 130 cargos comissionados.

Romário havia suspendido a sessão por 15 minutos em razão dos protestos. No retorno, ele alegou ter ouvido gritos de “macaco” e gestos de manifestações racistas. Em entrevista à imprensa, disse que vai conferir áudios e imagens da sessão para identificar os manifestantes. “Racismo é crime. Vamos apurar isso”.

No momento da suspensão da sessão estava em discussão o decreto apresentado pela vereadora Sabrina Garcêz (PTB) sustando o decreto nº 2.890 do prefeito Iris Rezende que estabelece normas para a exploração da atividade econômica de transporte privado mediante uso de aplicativo.

O projeto que cria os cargos foi aprovado na Comissão de Trabalho, na quarta-feira (13) e estava pronto para entrar em pauta. Ele já tinha sido aprovado em primeira votação pelo plenário da Câmara na terça-feira.

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