(Foto: Vinícius Mamede)
Um lance nos últimos minutos do jogo entre Novo Horizonte e Goiás – empate por 1 a 1 – neste domingo, no estádio Durval Ferreira Franco, gerou reclamação do presidente do time de Ipameri, Rodrigo Albernaz. Segundo o dirigente, o árbitro Eduardo Thomaz deixou de marcar uma penalidade do lateral direito esmeraldino Caíque Sá, em Laussen, meia do Fantasma.
“O lance foi muito suspeito. Eu tenho informações de pessoas que estavam atrás do gol que foi pênalti. O Novo horizonte tem sido prejudicado pela arbitragem não é de hoje. Tivemos um problema aqui contra a Aparecidense, fora contra o Itumbiara com um jogador nosso que foi expulso de primeira e o juiz colocou outra coisa na súmula. A arbitragem deve ser isenta”, disparou Rodrigo Albernaz, que aproveitou para criticar a Federação Goiana de Futebol.
“A gente reclama, mas a Federação não faz nada pelos clubes do interior. Vou reclamar de novo, porque claramente foi pênalti. O juiz colocou o apito na boca e o bandeirinha deu apoio pra ele. Estava no ângulo de visão do bandeirinha, porque se o juiz não viu, o bandeira não poderia ter dado apoio. Quero só perguntar: Federação Goiana de Futebol, o que está acontecendo? Por que estão com os olhos vendados para a arbitragem que está prejudicando os times do interior? Não estou falando só do Novo Horizonte. Eu acompanho os jogos e teve uma no jogo do Grêmio Anápolis contra o Goiás. Eu quero uma resposta da Federação, pelo
menos uma satisfação”, reclamou.
Quanto ao desempenho do Novo Horizonte, que é o último colocado com seis pontos, muito ameaçado pelo rebaixamento, o dirigente está otimista que o time vai conseguir permanecer na primeira divisão. “A gente não jogou a toalha não. Novo Horizonte é um time sério, com todas as despesas em dia. Eu acho que dá pra buscar os seis pontos e quem sabe beliscar uma classificação. Vamos jogar pesado nestes últimos jogos”, finalizou o presidente do Novo Horizonte, que nas duas últimas rodadas pega a Anapolina, em casa, e a Aparecidense, fora.