Foto: Douglas Monteiro/VNFC
Nos primeiros meses da temporada 2019, o sistema defensivo tem sido o ponto mais criticado do Vila Nova. Com média superior a um gol por partida, com 14 gols sofridos em 12 jogos, o Tigrão precisa evoluir rapidamente, já que as fases decisivas do Goianão e da Copa do Brasil estão chegando.
De acordo com o zagueiro Philipe Maia, apesar dos números, a evolução está acontecendo, principalmente após a chegada do treinador Eduardo Baptista. “São números maiores do que esperávamos e desejávamos. Mas acredito que o time como um tudo vem numa evolução e em crescimento. Os números têm nos incomodado, mas temos trabalhado para baixá-los. Eu creio que, a partir deste momento, isso vai acontecer. O professor Eduardo teve a semana cheia para implantar a sua ideia e nós a compramos. Certamente esses números vão diminuir”.
O defensor admitiu que a desconcentração e a consequente perda de intensidade durante os jogos têm sido determinantes para momentos ruins, que acabam resultando em gols adversários. “No jogo passado, saímos atrás, viramos para 3 a 1. O professor Eduardo nos mostrou (no vídeo) que, a partir desse momento, a intensidade do jogo caiu. Se tivéssemos mantido a intensidade, com certeza o quarto gol viria. Quando fizemos 3 a 1, baixamos a guarda, a intensidade baixou. Conversamos sobre isso. Temos que manter o ritmo por um bom período durante a partida. É um dos pontos para se evoluir”.
O Vila encerra a preparação para enfrentar o Itumbiara com treinamentos nas manhã de quinta e sexta. O confronto contra o Gigante do Vale está marcado para às 16 horas de sábado, no Onésio Brasileiro Alvarenga. Na partida, Patrick é o substituto natural de Wesley Matos, suspenso. Na vaga do também suspenso Neto Moura, Denner é quem ganha a titularidade.