O técnico Maurício Barbieri (Foto: Rosiron Rodrigues/GEC)
{source}
<iframe width=”100%” height=”166″ scrolling=”no” frameborder=”no” allow=”autoplay” src=”https://w.soundcloud.com/player/?url=https%3A//api.soundcloud.com/tracks/591631002&color=%23f6af11&auto_play=false&hide_related=false&show_comments=true&show_user=true&show_reposts=false&show_teaser=true”></iframe>
{/source}
O técnico Mauricio Barbieri viu o Goiás Esporte Clube sofrer a primeira derrota em 2019 no tempo regulamentar, exatamente contra um Atlético – imbatível dentro do Estádio Antônio Accioly. Apesar do segundo gol polêmico em um lance difícil para o assistente, marcado por Pedro Raúl, e da expulsão de Brenner após o apito final, o treinador alviverde preferiu não falar sobre a arbitragem.
“Tenho certeza que, se houve algum equívoco, foi porque é natural, é do ser humano. Eu só entrei depois no campo porque ele expulsou o Brenner, fui conversar com ele para entender o que tinha acontecido, até para poder orientar o Brenner, e poder conversar com ele. O Wilton falou, mas foi só isso, foi tranquilo. Fiz questão de cumprimentar o Wagner (Lopes) pelo bom jogo que eles fizeram. As pessoas podem ter certeza que do lado de cá do Goiás ninguém, em nenhum momento, vai jogar nas costas da arbitragem qualquer tipo de resultado”, afirma.
Diferente das partidas anteriores, o Goiás não teve o controle do jogo neste domingo. O domínio, na maior parte dos 90 minutos, em especial no primeiro tempo, foi dos donos da casa. Mesmo assim, Barbieri afirma que a equipe esmeraldina conseguiu equilibrar o duelo, principalmente na etapa final.
“Ficou um jogo aberto. Eles tiveram várias oportunidades e nós também. Eu cito as duas bolas na trave, a cabeçada do Renato, algumas bolas que cruzaram a área o tempo inteiro. O que faltou ao Goiás foi ter um pouco mais o controle do jogo, que é uma coisa que a gente vinha tendo nas outras partidas. Virou um jogo franco”, analisa.
Sobre o desempenho do camisa 10 Marlone, Barbieri acredita que o gramado do Antônio Accioly não ajudou o meia esmeraldino, e disse que a água acumulada empobreceu a partida tecnicamente.
“O Marlone tentou buscar o jogo, não conseguiu se encontrar. O campo estava pesado, até estranhei a poça que tinha lá daquele lado. Não sei se choveu muito antes do jogo, mas desde que a gente chegou não choveu. Ficou um campo que não facilitou o jogo dele, como não facilitou o jogo técnico de um modo geral”, avalia.