André Pitta, Maguito Vilela e João Rodrigues Cocá se reúnem antes de julgamento no STJD (Foto: Divulgação)

A Aparecidense cogita entrar na Justiça Comum após ter o pedido indeferido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para anulação do julgamento que invalidou a partida contra a Ponte Preta pela primeira fase da Copa do Brasil. Entre os jurados, a decisão ficou 4 a 4, mas por ter peso dois, o presidente Paulo César Salomão Filho desempatou e deu a causa para o time paulista.

Com isso, a partida em que a Aparecidense venceu por 1 a 0 foi impugnada e será realizada novamente na próxima quarta-feira, dia 3, no estádio Anníbal Batista de Toledo. A ação foi protocolada pela Ponte Preta, que alegou ter tido interferência externa no gol anulado marcado pela Ponte Preta ao final do segundo tempo.

Este foi o segundo julgamento. No primeiro, realizado no início do mês em Fortaleza, também com o voto do presidente do STJD como desempate. O ex-governador de Goiás e ex-prefeito de Aparecida, Maguito Vilela, acompanhou o presidente do clube Elvis Mendes.

Enquanto isso, a Copa do Brasil já está na terceira fase. Quem se classificar de Aparecidense e Ponte Preta vai enfrentar o Bragantino do Pará. O vencedor deste novo duelo encara o Vila Nova, que eliminou a URT na segunda fase.