Foto: Divulgação/Alego

Deputados estaduais aprovaram em segunda e última votação a segunda etapa da Reforma Administrativa do Governo do Estado de Goiás. Na sessão plenária desta quarta-feira (22), a matéria foi colocada em pleito e recebeu a maioria dos votos dos 34 parlamentares presentes no momento da apreciação da proposta.

Assim como na primeira votação, deputados da oposição rejeitar o projeto que tramitou por meio do Processo Legislativo nº 2376/2019. Votaram contra a matéria Tião Caroço (PSDB), Lucas Calil (PSD), Helio de Sousa (PSDB), Coronel Adailton (PP), Antônio Gomide (PT) e Talles Barreto (PSDB).

Além de aprovar o texto principal, os governistas acolheram destaque do líder do Governo, Bruno Peixoto (MDB), que retirou uma emenda que constava do texto original.

O líder do governo na Casa destacou que a reforma vai promover uma economia de R$ 500 milhões até 2022, sendo R$ 79 milhões já este ano. Peixoto ainda ressaltou que o texto aprovado promove a extinção de mais de 2 mil gratificações e de cerca de 1,1 mil cargos comissionados de livre nomeação. “A reforma trouxe economia, sem perder a qualidade dos serviços. Nesse primeiro momento, essa economia será revertida para a redução do déficit orçamentário do Governo”, revelou.

O deputado Lucas Calil (PSD) criticou a reforma, que considerou tímida e prejudicial à sociedade goiana. “Nós não podemos cortar e agonizar a população. O Estado tem que saber o dever dele, tem que cuidar da saúde pública e da infraestrutura. Muita coisa que está acontecendo, eles jogam a culpa na reforma administrativa. Vamos ver se agora o Estado anda”, protestou.