Foto: Douglas Monteiro/VNFC
Visando melhor seus números ofensivos, uma das prioridades das atividades do Vila Nova têm sido os treinamentos de finalizações. Dono do segundo pior ataque da Série B, ao lado de Guarani, Brasil/RS, Oeste, Operário/PR e Figueirense, o Tigrão só marcou quatro gols em seis rodadas.
Na temporada, a seca ofensiva também é uma tônica. São oito partidas sem um atacante marcar: o último foi de Facundo Boné, no dia 20 de abril, na derrota por 2 x 1 para o Bragantino, no Pará.
A melhora no quesito tem sido muito cobrada por imprensa e torcida. E internamente não é diferente, de acordo com Gustavo Mosquito. “A cobrança tem que vir mesmo, tanto da diretoria, da comissão técnica, quanto da torcida. Estamos trabalhando, treinando. É um momento delicado e complicado. Não estamos fazendo gols, mas não é falta de trabalho e empenho. Tenho certeza que vai sair logo esse gol. Quando sair o primeiro, vamos desencantar e os outros vão sair também”.
Durante as atividades da semana, o treinador Eduardo Baptista testou uma variação no posicionamento de Mosquito. Após atuar aberto pela direita nos últimos jogos, o atacante foi testado também como ponta esquerda em alguns momentos.
“É indiferente. Quero estar entre os 11, jogando. Claro que sempre jogava pelo lado esquerdo, mas ele optou pelo lado direito. Sem problemas para mim. Estou me adaptando e me aprimorando ali, treinando forte para melhorar. Se ele quiser me colocar por dentro também, não tem problema. Farei meu melhor para ajudar o Vila”, avaliou o jogador.