(Foto: Arquivo / Sagres Online)
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O presidente da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), Pedro Sales, disse à Sagres 730 nesta terça-feira (31) que a área de infraestrutura do Estado sofrerá um grande impacto com a pandemia do novo coronavírus (covid-19). Ele explicou que a receita da Goinfra é baseada, principalmente, de recursos do Tesouro, Fundo Constitucional do Transporte, multas, repasses do Detran e convênios com o governo federal. “Para todo lado que olhar, a Goinfra foi vulnerada na sua receita”.
De acordo com Pedro Sales, o governador Ronaldo Caiado solicitou a ele, que separasse recurso para aquilo que fosse “essencial”, manutenção das vias e obras relacionadas à saúde e segurança pública. Ele explicou que no final do ano, fez alguns arranjos financeiros para iniciar nesse ano, um programa de restauração das vias, no entanto o planejamento não será possível. “Eu já tinha uma quantidade de dinheiro razoável para começar, mas tive que jogar esse dinheiro dentro diretoria de manutenção, porque ao longo do ano os repasses não virão […] Ou seja, vai ser um ano em que os recursos estarão aportados no que é essencial”, explicou.
Sales informou que o órgão vai atuar nas obras de manutenção e conclusão de obras já iniciadas. “As obras de pavimentação e restauração, nós temos um restinho de um contrato do BNDS do governo passado que vamos tentar esgotar, são umas seis obras. Vamos terminar uma obra de restauração na GO-060 indo até a altura de Iporá-GO, temos algumas ponderações judiciais, temos que dar um jeito de cumprir, mas é o mínimo do mínimo”.
De acordo com Pedro Sales, o saldo de contrato com o BNDS gira em torno de R$ 80 milhões. A diretoria de manutenção precisaria para o ano de 2020 cerca de R$ 180 milhões. A Goinfra tinha uma previsão de investir na manutenção a malha rodoviária goiana cerca de R$ 300 milhões. Para a restauração, onde há “irrecuperabilidade na pista”, o presidente do órgão calculava R$ 600 milhões.
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