“Meu nome vai aparecer naturalmente. Não posso abrir mão da experiência que eu tenho e negar a Goiânia o meu trabalho, se for necessário, estarei pronto para isso, mas não vou trabalhar neste sentido”, disse ele, respondendo os questionamentos de Altair Tavares, Eduardo Horácio e Marcelo Heleno, em entrevista à RÁDIO 730 na manhã desta terça-feira (07).
Ao contrário de outros parlamentares, Iram acredita que é natural a participação e a influência de outros líderes no processo de escolha do novo presidente.
“Acho legítima a participação do prefeito Paulo Garcia (PT) e ele tem que atuar mesmo, assim como o governador eleito Marconi Perillo (PSDB), que tem o seu partido representado aqui”, avalia.
Para Iram, é preciso se desprender das ‘vaidades’ neste momento e buscar o consenso. “Cada um quer colocar o seu nome e isso é relevante, quem não quer isso, mas não se pode perder de vista que é algo trabalhoso e é preciso se dedicar a cidade”, destacou.