“São utilizados quase os mesmos produtos que são usados para produção do Crack, com a diferença de que a querosene é acrescentada na fórmula do Oxi, inclusive o cheiro lembra muito este último produto”, explica.
O delegado adjunto da DENARC acredita a droga pode ter um custo mais baixo do que o crack, e que já houve apreensões de Oxi em Goiás.
“Em razão da dificuldade dos traficantes em encontrar os produtos normais que são utilizados para o crack, a utilização do querosene para a produção dessa droga faz com que ela tenha um custo menor”, afirma o delegado.
No Estado de Goiás a droga é nova, e o crack em si já fez várias vítimas fatais. “O próprio crack já gera muitas vítimas, com o acréscimo de querosene é bem provável que o número de overdose vai aumentar” completa Germano.