Oito viaturas compostas por 30 homens teriam passado em frente à sede do veículo de imprensa, no Setor Serrinha, com giroflex ligado.
De acordo com o novo comandante, todos os militares da ROTAM estão aquartelados, no entanto as atividades do grupamento não estão paralisadas. Serão chamados somente após solicitação do Comando do Policiamento da Capital.
“O acontecimento não foi inteligente, mas nós temos a oportunidade e tempo para analisar concretamente este fato e tirar proveito disso. Que essas pessoas responsáveis respondam e possam retornar às atividades com consciência e pensamento diferenciado”, afirma.
O comandante do policiamento da capital, Jorge Renato da Costa, relata que poderá haver uma renovação na frota, e novos policiais serão selecionados para trabalhar na ROTAM. “Parte deles devem ser trocados. Alguns se voluntariaram para participar de atividade policial em outros lugares, e a tropa será renovada”, garante.
Luiz Alberto Bittes argumenta que neste momento não é interessante para a corporação fazer mudanças rigorosas. “Devemos pensar num futuro melhor, a apuração deve ser feita, e que cada um seja responsabilizado de acordo com a sua atitude”, ressalta.
O novo comandante da ROTAM descreve que irá trabalhar para retirar da sociedade da sensação de insegurança, pois a ROTAM não pode ser vista de outra forma, e precisa ser vista pela comunidade como sua aliada.