“A regra que é colocada para esse reajuste prevê a variação do preço dos combustíveis, e prevê também os indicadores inflacionários, então é uma composição entre variação do preço do combustível, e variação do INPC e outros indicadores que estão previstos no contrato”, explicou José Carlos. “O resultado ainda não está dado nem está colocado ainda. Os estudos é que vão indicar qual resultado a ser apreciado em abril pela Câmara Deliberativa”, complementou.
Recentemente o governo anunciou o aumento no valor dos combustíveis, em virtude da redução de benefícios do ICMS. José Carlos Xavier reforçou que esta não é a única variável a ser considerada para o reajuste na tarifa do transporte coletivo na capital. “Essas não são as únicas variáveis incidentes, há outras variáveis que incidem sobre o processo, demanda, quilometragem”, disse.
A última vez que o preço do transporte coletivo em Goiânia foi alterado foi em 2009, quando passou para o preço atual, que é de R$ 2,25. “Passamos o ano de 2010 sem reajuste, ela foi reajustada em 2009, e agora em abril faremos um estudo muito tranquilo. As variáveis dos indicadores são muito positivas, os indicadores não são negativos, tanto os indicadores econômicos globais, quanto os regionais”, reforçou o presidente da CMTC.