Os policiais do 8º Batalhão chamaram o Centro de Operações Especiais (COE), que encontrou o artefato dentro da biblioteca da escola.
O primeiro sargento Francisco Costa comandou a operação e explica como foi a operação policial.
“Fomos chamados pela própria PM, e depois de uma varredura encontramos na biblioteca um suposto artefato explosivo. Esperamos o tempo determinado para uma possível explosão, não ocorreu, esperamos mais um tempo por questão de segurança, e aplicamos a nossa carga para poder ser destruído”, relata.
Antes da explosão as viaturas da PM soaram um alerta e depois a detonação foi completada. Os homens da Polícia Militar foram os primeiros a chegar à escola, e nada encontraram depois de uma varredura superficial.
Os PMS e oficiais do COE fizeram novas buscas em todas as salas de aula do prédio para se certificarem que não havia nenhuma outra bomba.
As aulas do período vespertino e noturno desta quinta-feira (24) foram canceladas. O diretor da escola, Alexandre Correia Borges, afirma que qualquer pessoa poderia ter colocado a bomba, já que a biblioteca não dispõe de nenhum equipamento de segurança.
“A escola tem uma relação muito boa com os alunos. A biblioteca é aberta para a comunidade também, então pode ter sido aluno, ou alguém de fora”, declara.
Esta é a terceira vez que a escola municipal Dom Pedro I é alvo de bombas escondidas.
