Para o servidor público Neo Santos Ramos, é preciso que os institutos prestadores entrem em acordo o mais rápido possível, para que os segurados não sejam ainda mais prejudicados.
“Isso é uma falta de respeito muito grande com nós funcionários e também com os médicos. Fazemos nossa parte, e quem trabalha quer receber. Se tiver boa vontade e consenso, tudo será resolvido, mas as autoridades também precisam fazer a parte delas”, destaca.
O atraso nas faturas de outubro novembro e dezembro é um motivo para suspensão no atendimento.
Ipasgo e prestadores não conseguiram solucionar o impasse nas últimas reuniões mediadas pelo Ministério Público.
Nilton Arão Gomes, um dos 650 mil usuários se mostra indignado com a situação.“Não sei por que crise, já que se desconta todo mês do funcionário, por que não repassar o dinheiro para quem está devendo? Não há crise, há má administração”, declara.
Segundo a direção do Ipasgo a instituto acumula uma dívida de cerca de 300 milhões de reais.