A proposta de reestruturação da Celg prevê a concessão de um empréstimo no valor de R$ 2,7 bilhões.

 

Em uma operação envolvendo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal. No entanto, essa liberação pode ser comprometida, com o não cumprimento das metas de ajuste fiscal previstas para 2010.

Segundo avaliação prévia feita pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, cinco das seis metas não foram cumpridas.

O secretário da fazenda Simão Cirineu Dias afirmou que todos os empréstimos serão comprometidos. “A operação de qualquer ano, mesmos as aprovadas está suspensa, até que consigamos a aprovação para reiniciá-la pelo Ministério da Fazenda”.

O Estado de Goiás terá que apresentar justificativas para o governo federal sobre os motivos do não cumprimento das metas fiscais. Segundo o secretário, tudo dependerá de vontade política.

“Não há certeza, depende do Ministério para atender estas reivindicações, e certamente buscaremos a autorização para o Estado para concluir suas operações de crédito”, declara.