Depois de sair atrás do placar, o Goiás buscou o empate diante da Ponte Preta, na noite desta terça-feira (2), e evitou uma derrota em casa, no Estádio Hailé Pinheiro, em Goiânia. Apesar da reação com os gols de Dadá Belmonte e Alef Manga, que saíram do banco para salvar o time, a atuação esmeraldina não passou livre de críticas dos torcedores e da imprensa.

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Após o jogo, José Carlos Lopes questionou as saídas de Fellipe Bastos e Alef Manga do time titular alviverde. Para o comentarista, “as alterações deixaram o Goiás enfraquecido no primeiro tempo”. “Ainda bem que, na raça, veio o empate no segundo tempo. Menos mal, mas, do que jeito que está, terá enormes dificuldades para ganhar o acesso, que parecia quase pronto, e está jogando por água abaixo”, disse.

Já Cleber Ferreira falou sobre a falta de atitude. “O time não tinha vibração no primeiro tempo e a impressão que dava era de que os jogadores queriam ficar livres da bola, com muita precipitação no ataque. Não consigo explicar isso: não sei se o Glauber não conversou com eles ou se não ouviram o Glauber, ou se houve uma interferência fora da comissão técnica, que acabou colocando uma pressão excessiva nos jogadores. Mas o fato é que, no primeiro tempo, o Goiás foi um time morto”, ponderou Cleber.

Confira as opiniões dos comentaristas da Sagres: