“Recado não. É um desrespeito político. Fico preocupado quando alguns segmentos que a gente julga que são importantes para a sociedade apresenta um perfil político”. Assim Jovair Arantes classifica ação do Ministério Público de Goiás que pediu a saída do secretário de Cidadania e Trabalho, Henrique Arantes.

“O MP contribui muito, os membros possuem autonomia, mas essa autonomia  às vezes esbarra no exagero. Nesse caso foi um absurdo”. Segundo ele, o promotor de justiça, Alexandre Mendes Vieira, de uma “forma estranha” reuniu a imprensa e deu a informação, sem notificar o estado e o próprio secretário. “Acho que foi uma forma errada, e a exploração política de alguns meios de imprensa foi ainda mais cruel”.