O técnico Renè Simões vai reviver nesta noite as costumeiras festas da torcida coxa-branca na sua primeira passagem pelo Verdão, no Brasileiro de 2007. E para superar o forte time do Internacional, e a desvantagem no placar, ele espera um postura confiante e de apoio irrestrito das arquibancadas. 

E tudo vale para vencer o jogo. Revelar o time “nem sob tortura. Vamos ter calma, conversar com o jogadores e depois compôr os escalados”, diz Renè. “A motivação é sempre um acessório, uma ferramenta. O importante é você treinar e isso tem acontecido pouco. Desde que cheguei, há 34 dias, foram 11 jogos e tirando o pré e pós-jogo, treinamos pouco”, completa.

 

O treinador também preferiu não entrar em uma polêmica criada pela imprensa gaúcha falando que estão dizendo que tratam o Coritiba como se ele não existisse. “Eu sou coxa-branca e sei que ele existe. Todo mundo quando faz uma votação, em programas esportivos, e escolhem Inter e Corinthians, são analises naturais. O que eu não quero é que atrapalhem o jogo daqui, porque o Coritiba é um time grande”.

 

E o treinador elogia o sorteio do trio de arbitragem, confiando que eles não se deixarão influenciar por pressões. “Acho que o árbitro é muito sério e competente”.

 

Somente com 12 em campo é possível sonhar com a vaga e por isso ele confia no torcedor coxa-branca. “Me lembro de uma declaração quando o Botafogo venceu o primeiro turno, do Cuca. ‘Com a torcida que nós temos podemos ser campeões’. Vou plagiar o Cuca, com a torcida que nós temos podemos ganhar”, conta.

 

E ele diz que tudo tem que ser definido com lealdade. “O mesmo clima que encontramos lá. No bom sentido, encontramos um clima de guerra, pressão no juiz, nos jogadores. Nada desleal”. “A guerra tem que ser no jogo mesmo, tem que defender suas cores, sua torcida”, finaliza.

Fonte: www.coritiba.com.br