A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e ministra Cármen Lúcia, arquivou o pedido de seis advogados paulistas, três deles filiados ao o PT, para adiar o julgamento do mensalão para depois das eleições de outubro.

Na decisão, a magistrada afirmou que não cabe à Justiça Eleitoral intervir nas decisões do Supremo Tribunal Federal.

O advogado Marco Aurélio de Carvalho, coordenador da setorial jurídica do PT de São Paulo e um dos autores da proposta, afirmou que a iniciativa não teria sido articulada com a direção do partido nem com os réus da ação penal.