O candidato à prefeitura de Goiânia, Rubens Donizzeti (PSTU), foi o entrevistado da manhã desta terça-feira (25) na Rádio 730. “Onde nós temos andado, as pessoas tem nos recebido bem e ainda entendemos que poderia ser muito melhor se tivéssemos um tempo que fosse realmente justo e dado um tratamento igual. Infelizmente, a própria legislação eleitoral faz essa diferença, põe esse grande diferencial que favorece os grandes. Não desistimos e não é isso que vai fazer a gente recuar, vamos em frente”, explicou o candidato.
O mediador da entrevista questionou o candidato sobre a frase mencionada por ele de que “ser de esquerda não é cultivar a pobreza”. “Não só eu, mas todos nós que gritamos do PSTU temos essa visão, nós queremos é distribuir a riqueza porque o mundo é muito rico, só que essa riqueza é concentrada nas mãos de poucos. Seria uma imbecilidade a toda prova se eu lutasse a vida para distribuir miséria. Não temos ódio dos empresários à gente combate são os exploradores”, justificou.
Rubens Donizzeti disse que o PT tem administrado para as grandes empresas e não para os trabalhadores. “O PT realmente mostrou a cara. Enquanto no governo Lula as empresas tiveram um ganho médio de 440% o salário mínimo teve um ganho de 52%. Realmente não é o governo dos trabalhadores, governou para os ricos. O Brasil cresceu muito, mas a riqueza ficou concentrada. A média salarial no Brasil está em R$1.400. Temos que enfrentar o governo do PT e desmistificar que esses partidos não são dos trabalhadores”, declarou.
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“Olha se essa campanha fosse mais umas duas semanas eu acho que esses candidatos não tinham a onde colocar o nariz, ia crescer tanto porque a mentira é a todo o momento. São propostas mentirosas para enganar, vindo de pessoas que sempre estiveram no governo com a mesma prática. Hoje temos esses grupos representados pelo grupo do Marconi Perillo e pelo Caiadismo. Vem outro grupo dizendo que vai resolver tudo. Fica claro, que eles não irão resolver. Temos também o prefeito que passou esse tempo todo na prefeitura dizendo que ia resolver algumas questões com as mesmas propostas de quatro anos atrás, uma grande ilusão e mentira”, salientou Rubens Donizzeti.
