Com a eleição de 15 deputados federais para o cargo de prefeito, mudanças pontuais na composição aconteceram nas bancadas na Câmara. O PSB foi o partido que mais perdeu representatividade: três deputados, uma vez que todos os suplentes são de outros partidos.

Com a troca de cadeiras e a posse dos suplentes, cinco outros partidos (PSDB, PMDB, PMN, PPS e PT) ganharão mais um deputado cada, PTB e PP perderão um representante cada e DEM e PV manterão o mesmo número de deputados.

Para o diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Antônio Augusto de Queiroz, a saída de alguns deputados para se tornarem prefeitos não tem força para alterar as relações de poder no Congresso.

“Há uma circulação de nomes, mas, do ponto de vista partidário e até mesmo ideológico, a alteração é pouco significativa, porque o suplemente que assume, geralmente, pertence ao mesmo partido ou coligação do parlamentar que saiu, salvo poucas exceções”, completa Queiroz.

Dos 84 deputados que chegaram à reta final das eleições deste ano, 15 foram eleitos em primeiro turno e 18 vão disputar o segundo, marcado para o próximo dia 28. (Com Agência Câmara)