Cerca de 30 alunos estão impedidos de se matricular no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) por terem optado, equivocadamente, pela opção de cotas de escola pública no processo seletivo.

Por entender que a instituição de ensino fere os direitos dos estudantes, o Ministério Público Federal em Goiás move ação civil pública, com pedido de liminar, contra o IFG.

O órgão quer que a Justiça determine que o Instituto matricule os candidatos excluídos da lista de classificação mesmo tendo obtido desempenho necessário à aprovação.

Na ação, é pedido que o IFG publique nova lista de classificados antes da convocação da segunda chamada prevista para 02 de março e, ainda, que proceda as matrículas dos alunos que obtiveram desempenho suficiente para aprovação no vestibular.