O Novo Basquete Brasil (NBB) já teve seis rodadas, mas só agora, o Universo/Goiânia vai, de fato, estrear em seus domínios. Depois de fazer os dois primeiros jogos como mandante em Brasília, o time goiano de basquete volta a jogar em casa, neste sábado, às 16h, no Ginásio Rio Vermelho, contra a Uniceub/Brasília. Será o primeiro jogo nacional do Universo em casa após sete anos e meio, quando venceu o próprio Brasília por 84 a 73 no dia 7 de Maio.
Em participação especial durante o programa Debates Esportivos, o diretor do Universo/Goiânia, Álvaro Alexandre, destacou que é um orgulho participar do retorno do Universo. Álvaro explicou que os dois primeiros jogos como mandante, contra Mogi das Cruzes e Basquete Cearense, não puderam ser realizados em casa porque o Rio Vermelho estava com uma reforma programada, que foi adiada para 2014, mas que exigiu melhorias na estrutura atual.
“Hoje estão acabando de colocar o piso, fizemos as reformas que tínhamos que fazer, de hidráulica, pintura para dar uma cara bonita. O Rio Vermelho está apto agora para receber jogos. O problema de lá era o piso, porque se você olhar arquibancada, tribuna, cabine de imprensa, tudo está em perfeito estado. A quadra era o grande problema e o telhado, porque vazava água. Agora, ele será utilizado até Março na fase classificatória e se nós beliscarmos a vaga nos playoffs, estica até Abril”
O diretor Álvaro Alexandre fez questão de convocar a torcida que ama o basquete para comparecer no Rio Vermelho no sábado e destacou que o ingresso está com preço promocional: R$10 inteira e R$5 meia-entrada, com venda antecipada na 2R Copiadora, na Universo. Na bilheteria do Rio Vermelho, a venda começa às 14h de sábado. Álvaro revelou as dificuldades de arcar com os custos da equipe e deu esse mesmo motivo para não se jogar no Goiânia Arena.
“O Goiânia Arena é terceirizado e se você vai lá alugar, é R$15 mil, R$20 mil o aluguel para um jogo. O custo pra se ter um jogo no Rio Vermelho, para se ter ideia, é quase R$7 mil, e tudo é a gente que banca. A gente tem um patrocinar, que é a Universidade Salgado de Oliveira e estamos mandando o projeto para várias empresas aqui de Goiânia, principalmente, e tentando viabilizar, porque não é só salário, é toda a logística”