É certo que a credibilidade do Superior Tribunal de Justiça Desportiva se aproxima do ridículo.
Poucos levam a sério os julgamentos e consideram que existe um jogo de cartas marcadas.
As punições para uns e absolvições para outros são determinantes para esse tipo de pensamento.
Agora no Caso Portuguesa o STJD votou de acordo com o regulamento.
Já em outros caso a votação foi decidida por conveniência.
Neste momento a exemplo do Fluminense, o Tribunal pega pelos atos passados.
O time carioca virou a mesa em outras oportunidades… Agora não. Foram cumpridas as regras do jogo.
O STJD que era do pai e agora pertence ao filho Sveiter paga pela falta de credibilidade, mesmo quando faz cumprir a lei.
Em toda essa nebulosa situação da Portuguesa escalar um jogador irregular, o mais estranho é a postura do advogado Oswaldo Sestario.
Justamento no último julgamento da Lusa ele comete um equívoco tão absurdo.
Um erro que mudou o destino da competição e traz explicações ridículas.
Falta de comunicação alegou o “contratado” do clube paulista.
Isso sim é curioso.
A Confederação Brasileira de Futebol saiu sem nenhum tipo de punição, mesmo sendo desorganizada e contribuindo para os erros dos clubes.
A instituição não consegue se quer organizar um relatório com jogadores suspensos ou liberados para atuar em uma partida de sua responsabilidade.
Depois de esgotar os recursos na esfera esportiva sobra para a Portuguesa procurar a Justiça Comum.
E seria interessante que isso aconteça para que a CBF consiga ser transparente em sua competições e não fique se encondendo nas barras de um Tribunal sem moral.
Existem muitos juristas honestos e corretos dentro do STJD, mas são coniventes com os absurdos que acontecem por lá.
Fazem vistas grossas.