Em 2000 para justificar um Campeonato cheio de irregularidades e maracutais os dirigentes do futebol brasileiro respaldados pela CBF criaram a Copa João Havelange.
Uma homenagem mais do que justa a quem fez tanto, mas tanto que acabou expulso da Fifa por causa de corrupção.
Agora com a possibilidade real do Brasileirão não acontecer por conta da enxurrada de ações na Justiça Comum, nada mais certo do que render uma homenagem a Ricardo Teixeira que pasmem foi considerado como o ex-sogro um dirigente corrupto.
Já pensou a Copa Ricardão bem no ano do Mundial no Brasil?
Uma competição com uns 24 clubes na 1ª Divisão, sem descenso e cheio de outras Divisões, com maracutais para cá e confusões para lá.
Nada mais justo para premiar a organização das nossas competições com seus líderes que adoram os esquemas e falcatruas.
Copa Ricardo Teixeira para jogar na lama o que resta da moral do STJD que se transformou em um Tribunal de conveniências e armações.
E aqui não é uma visão de um anarquista e sim de quem vai se cansando com tanta podridão nos bastidores do futebol.
Portuguesa e Flamengo alcançaram uma grande vitória na Justiça Comum. Recuperaram os pontos conquistados em campo. Como tem que ser.
O Fluminense tem que disputar a Série B. Junto com Vasco, Ponte Preta e Náutico que foram incompetentes e caíram com merecimento.
Isso porque o Estatuto do Torcedor precisa ser respeitado… É uma Lei Federal.
Era obrigação da CBF comunicar em seu site os jogadores que tinham condições de jogo… Só que a “nossa Confederação” não fez isso.
Não fez porque é desorganizada.
Errou, como sempre.
Desde que era comandada por Havelange, por Teixeira e agora por Marin.
Três homens corretos e que merecem uma enxurrada de homenagens.