E quase o Atlético parou o Goiás. Vencia o jogo até os 47 minutos da etapa final.
Foi aí que o lateral esquerdo Lima converteu o único pênalti que realmente existiu entre os três assinalados pelo bom árbitro Roberto Giovanny que hoje não teve uma boa atuação.
Ele marcou uma falta de Lima em cima de Jorginho dentro da área… Não existiu o pênalti.
Márcio bateu bem e marcou seu primeiro gol em cima do Goiás.
Gioavanny também marcou pênalti de Pedro Bambu em cima de Thiago Mendes… Eu não vi e também não encontrei quem viu.
Clayton Salles bateu no cantinho e o goleirão Márcio fez grande defesa.
A muralha rubro negra foi com justiça eleito a Fera do Jogo pelos companheiros na Rádio 730.
1 a 1 – O Goiás que voltou a entrar em campo sem um meio campo criativo segue invicto e não perdeu o status de grande favorito ao título.
Claudinei Oliveira errou na escalação e corrigiu quando colocou Thiago Real no lugar de Ramon.
Marcelo Martelotte estudou bem o adversário e acertou ao montar o time com cinco jogadores no meio-campo.
O clássico nos seus 90 minutos não foi bom. Tecnicamente repetiu o que vem sendo mostrado no Campeonato Goiano.
Mas serviu para mostrar que o Goiás para seus objetivos mais complicados da temporada (Brasileiro e Copa do Brasil), vai precisar melhorar muito.
O Atlético foi um obstáculo que o clube esmeraldino não conseguiu ultrapassar e por conta do regulamento a partir das semifinais, quando começa um mata mata, a competição pode ficar mais equilibrada.
A vantagem de pontos conquistada pelo Goiás na fase de classificação pode ser importante, mas não decisiva.
Vem aí um outro Campeonato.
No aniversário de 39 anos do principal Estádio do Estado tivemos mais uma vez um público decepcionante.
Uma triste homenagem.
Apenas 4 mil pagantes no confronto entre os dois melhores times do século no nosso Estado.
Mas paciência, essa é a vontade e o “interesse” dos homens que comandam o futebol.