Envolvido na confusão após a vitória do Vila Nova, em Senador Canedo, o goleiro Max concedeu entrevista coletiva e explicou o ocorrido no Estádio Plínio José de Souza.

“Fui agredido pelas costas, não sei por qual motivo, se por raiva ou foi coisa do jogo. Logo em seguida veio outro me agarrando e um monte de gente me batendo e chutando. Chega um momento que não tem como ficar parado, apanhando”, relatou o ídolo colorado.

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Max reconheceu o erro cometido e lembrou que os atletas são os primeiros a pedir paz no futebol. O goleiro pediu desculpas aos torcedores e lembrou que o ocorrido em Senador Canedo não é o exemplo para os esportistas. Porém destacou que reagiu às agressões que sofreu antes. “Na imagem, só aparece o Max brigando. Eu fui agredido e tive que revidar”.

Bom histórico

Questionado se pode ficar marcado como um jogador violento, devido ao confronto, Max ressaltou que é um atleta calmo, centrado e nunca teve problemas de indisciplina.

“Eu estou tranqüilo. A vítima fui eu”, disse Max. O goleiro ainda afirmou que pode registrar ocorrência e tomar medidas judiciais em relação ao acontecimento.

“Antes de tudo teria que ter sido verificada a segurança, que ficou a desejar. Torcedor não pode ter o acesso apara evitar este tipo de confronto”, alertou.