A volta do Vila Nova para para a elite do futebol goiano é sim uma obrigação.

É o mínimo que o torcedor espera.

Volta como Campeão.

Ficar pelo caminho será uma tragédia como foi o rebaixamento para a Divisão de Acesso.

O discurso de alguns jogadores a respeito da pressão exagerada é desculpa por medo de um improvavel insucesso.

Alguns já estão usando “muletas” para fugir da fácil responsabilidade.

Um elenco que tem Frontini, Edson, Robston, Vitor, Palhinha, Gustavo Bastos, Badé, Francesco, Marcus Vinícius, Vagner Bueno tem competência para segurar o rojão e dar suporte para os meninos que estão recebendo a oportunidade no time de cima.

Pode ser que os garotos não correspondam a altura as chances oferecidas pela comissão técnica, por falta de qualidade ou outra coisa, mas não será por pressão. 

Os “veteranos” tem capacidade de absorver a situação e dar tranquilidade para a revelação de talentos que também é outro objetivo da atual administração colorada.

A diretoria ainda jovem e com uma aparente necessidade de aparecer já acusou o golpe da pressão.

Wladimir Araújo inexplicavelmente foi demitido após duas rodadas e quatro pontos conquistados.

Que o time ainda não produziu o que se espera é um fato, mas será que os dirigentes, terão a mesma coragem de tomar uma decisão semelhante após um tropeço do próximo técnico?

A postura com Márcio Fernandes vai trazer o real motivo da demissão de Wladimir Araújo.

Márcio, Wladimir ou qualquer outro profissional vai levar o Vila ao título.

E isso não é difícil. 

É uma obrigação e não adianta um discurso diferente por parte de jogadores, ou existe justificativa para terminar em segundo lugar no Goianão da 2ª Divisão, com o elenco e a estrutura montada no Onésio Brasileiro Alvarenga?