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Os estudos em psicologia confirmam que a primeira impressão é a que fica. Em qualquer situação deixar uma boa impressão é quase um requisito para alcançar o sucesso. Na primeira rodada da Copa do Mundo da Rússia, o português Cristiano Ronaldo, na briga particular para conservar o título de melhor do mundo, contra Messi e Neymar, largou na frente.

No coletivo tudo igual: Portugal empatou com a Espanha em 3 a 3; a Argentina empatou com a estreante em copas, Islândia por 1 a 1 e o Brasil também ficou no 1 a 1 com a Suiça.

No plano individual, Ronaldo bateu de chinelo nos dois concorrentes. O atacante português, no empate com a Espanha, finalizou 4 vezes com acerto de 100 por cento dos chutes em direção à meta, fez gol de pênalti e de falta. Já Messi finalizou quase 3 vezes mais, 11 no total. No entanto não marcou gol, perdeu pênalti e na boa oportunidade que teve de falta parou na barreira. Neymar bateu um recorde, tornou-se o primeiro atleta a sofrer 10 faltas em única partida de copa do mundo desde 1998. No empate com a Suiça, o atacante brasileiro só finalizou 4 vezes. Duas dentro do gol, uma para fora e na oportunidade que teve de falta também parou na barreira.

Os três jogadores poderão ter até 6 chances a mais para mudarem a primeira impressão, nesta copa. Cristiano Ronaldo poderá ampliar a vantagem que conquistou na abertura do mundial. Já Messi e Neymar precisam virar o jogo. No fim da disputa, poderão até dizer que a “última impressão é a que vale”!