O treinador, que salvou o “desacreditado” Vila Nova do rebaixamento no ano passado, reclamou da “sorte” e espera que outro profissional tenha condições de ajudar o time goiano a escapar da degola.
“Já encarei desafios que eu consegui reverter, mas desta vez era diferente. Eu vejo que as coisas podem acontecer, mas a sorte não está ajudando. Muitas contusões tem atrapalhado e isso é fruto de um planejamento que foi feito lá no começo”, argumentou, em entrevista coletiva.
Ademir tinha contrato com o clube até dezembro e, mesmo não tendo conquistado nenhum triunfo, disse não se arrepender da decisão de assumir o clube em um momento conturbado. Para ele, o grupo, com uma motivação a mais, pode conquistar a permanência na Série B.
“O Goiás é muito grande, tem uma camisa de peso e não pode cair. Não dá mais pra contratar, então quem tem que sair é o treinador”, decretou.