“Não temos muitas opções. Infelizmente. O time é esse e está um pouco irregular, mas temos esperanças que podemos sair dessa situação”, relatou à repórter Gisele Pimenta.
“Em alguns jogos temos alternado muito e isso está custando caro. Erramos no começo da competição e o momento está até um pouco mais positivo, mas não se pode dar ao luxo de perder uma partida boba como foi essa contra o Santos”, reclamou Adson, referindo-se à última partida, em que o rubro-negro chegou a vencer por 2 a 0, mas sofreu virada.
Mesmo na zona de rebaixamento, com 20 pontos, o diretor de futebol pede equilíbrio e não quer desespero. Ele garante que o trabalho do técnico René Simões ainda tem confiança, mas não nega o desejo de ver alguns atletas renderem mais.
“Naturalmente, a gente faz conversas individuais e cobra responsabilidades. Futebol é produção, resultado e o atleta sabe que ele vive disso. A gente tem sentido uma vontade de sair dessa situação”, assegurou.
Bala
Em relação ao atacante Carlinhos Bala, que chegou como esperança para o setor ofensivo, mas não conseguiu render, Adson admitiu que o jogador está devendo, mas não informou se ele segue nos planos da equipe, ou pode ser negociado.
“Ele tem que buscar seu espaço e mostrar que tem condições de jogar no Atlético-GO. Jogador não pode ser acomodado. Realmente ele não produziu o que esperávamos e não está conseguindo fazer o seu melhor”, disse o diretor, que complementou.
“A esperança é muito grande que ele possa render o que pode e a gente sabe que tem muita qualidade”.
