O problema sobre qual o palco vai abrigar a semifinal com mando do Goiás e do Atlético continua sem uma solução. Após o Atlético vencer o Anápolis por 3 a 2 e se aproximar da vice-liderança da competição, o diretor de futebol do clube rubro-negro, Adson Batista, reconhece que não é algo fácil de se decidir, mas garante que confia na FGF e que ela vai buscar a melhor opção para os clubes.

“Olha, é um imbróglio muito grande. Acho que quem conquistar a vantagem, porque nós não conquistamos, vai ser prejudicado, mas a gente tem que ter sabedoria nesse momento. A Federação não tem culpa, nós podíamos ter o nosso estádio a disposição, não temos aqui que ficar transferindo e culpando ninguém. Vamos tentar sentar com a Federação e buscar a melhor saída para que a gente tenha condição de fazer uma grande semifinal”

Questionado sobre qual seria sua preferência, Adson se posicionou em cima do muro e não quis saber de descer de lá. O diretor de futebol entende que será preciso muita conversa para todos entrarem em acordo, não compartilhou da ideia do vice-presidente Jovair Arantes de jogar em Anápolis ou Itumbiara, mas trouxe duas novas e polêmicas possibilidades: jogar no Onésio Brasileiro Alvarenga, campo do rival Vila Nova, ou no próprio Accioly.

“Nós temos que analisar com muito equilíbrio. Tem até o campo do Vila Nova, temos que avaliar isso com cabeça fria, o Vila é um clube que nós temos uma relação muito boa, vamos pensar em todas possibilidades que tenha uma gramado bom. Em uma situação, de repente, a gente pode até conseguir liberar o Antônio Accioly, que seria um grande acontecimento, o gramado tá melhor que o Serra Dourada. De repente a gente consegue compor essas situações, mas estamos falando em hipóteses”