Rodolfo Otávio, advogado do Vila Nova, garantiu que no contrato feito com Rondinelly não possui um termo de compromisso que obriga o Vila Nova a liberar o meia Rondinelly por um sexto do valor da multa do jogador, que é de R$ 3 milhões para clubes do Brasil. De acordo com ele, o contrato com o atleta foi feito em fevereiro e este suposto termo só foi registrado no dia 4 de maio.

“Lá consta expressamente que não existe nenhum aditivo, não existe nenhum contrato acessório, vinculado a uma liberação”, comentou. “Este documento tem o único propósito de fraudar e prejudicar o patrimônio do Vila Nova”, completou.

O termo teria a assinatura do ex-diretor de futebol Jair Rabelo, que afirma não ter assinado. O advogado de Rondinelly confirmou que irá entrar na Justiça contra o Vila Nova, mas o clube irá tentar provar, por exames grafotécnicos que o termo é uma fraude. Rodolfo Otávio garantiu que o clube irá apurar todas as informações e acredita que estas tentativas de prejudicar o clube se caracterizam como falsidade ideológica e estelionato.