“A experiência que tivemos poucos atletas tiveram. Estamos já meio calejados, sabemos mais ou menos os atalhos pra não sofrermos tanta pressão. Acho que tem que começar desde o início da competição já disputando um jogo como se fosse uma final para não deixar para o final como foi contra o Vitória. Então temos que encarar todos os jogos como se fosse o último”, afirmou, em entrevista ao repórter da RÁDIO 730, Vinícius Tôndolo.
A ideia da comissão técnica de utilizar no começo do Campeonato somente aqueles jogadores que estão em melhores condições físicas não o agradou, mas foi respeitada.
“Esse negócio de time A e time B é complicado. Todo jogador quer começar jogando, quer terminar jogando, mas temos que entender também o lado físico e e o lado psicológico também. Tem jogador preparado neste momento melhor que nós, que estamos voltando agora, e se ele optar por botar quem está melhor preparado tem que entender e procurar se condicionar para poder pegar a posição de novo”, comentou.
Regularização
Agenor ainda não pode ser utilizado no Campeonato Goiano porque não foi regularizado junto à Federação Goiana de Futebol. Isso porque o jogador ainda não assinou contrato com o Atlético-GO. Agenor pertence ao Brasiliense, e o presidente do clube candango, Luiz Estevão, quer que o volante renove o vínculo com o jacaré pelo mesmo período de empréstimo com o Atlético-GO.
O acerto deve ser concretizado ainda essa semana, e Agenor pode ficar a disposição na partida contra o Morrinhos, no próximo domingo, no estádio João Vilela. Nesta terça-feira (18) o time que esteve em campo ontem fez apenas um treino regenerativo. O restante do grupo, incluindo o goleiro Márcio e os volantes Pituca e Rômulo, treinaram normalmente. Os três, que se recuperavam fisicamente, estarão a disposição para o jogo da próxima quinta-feira, contra a Aparecidense.
