(Foto: Divulgação)
O Conselho Regulador da Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos (AGR) referendou, nesta segunda-feira (18), os cálculos de reajuste da tarifa do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia elaborados pela Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC). O aumento proposto pela CMTC varia entre 7,2% e 7,5%. Com isso o preço da tarifa deve aumentar de R$ 4 para R$ 4,25 ou R$ 4,30 dependendo do índice a ser aplicado.
Caberá a Câmara Deliberativa de Transporte Coletivo (CDTC) – formada por um deputado, um vereador, representante do Estado, e os prefeitos de Goiânia e de Trindade – convocar reunião para validar o aumento e, se for o caso, anunciar o índice de reajuste da tarifa e a data de quando entrará em vigor. No final de janeiro, a (CMTC) concluiu o estudo para a atualização tarifária e definiu por um reajuste entre R$ 0,25 ou R$ 0,30.
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As planilhas de atualização da tarifa foram encaminhadas para a AGR que, por lei, precisa aprovar os cálculos realizados. No entanto, essa avaliação ficou parada, pois o governo pretende tirar a agência CDTC. O governo chegou a encaminhar um projeto de lei nesse sentido foi enviado à Assembleia Legislativa, mas a tramitação da proposta parou a pedido do prefeito de Trindade, Jânio Darrot, presidente da CDTC.
Para ele, se o Estado deixar o sistema de transporte, o atual modelo precisa ser discutido. Na sexta-feira (15) o presidente da AGR, Eurípedes Barsanulfo da Fonseca, convocou a reunião de avaliação da planilha para esta segunda, pois, disse que enquanto o governo não sair da CDTC, a agência tem, por força de lei, o papel de conferir os cálculos do reajuste da tarifa de transporte coletivo de passageiros, feitos pela CMTC.
Assista à reportagem de Silas Santos
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