O Goiás Esporte Clube apresentou na tarde desta quinta-feira (22) o técnico Marcelo Cabo, ex-Vasco da Gama, e que tem a missão de levar o time esmeraldino para a Série A do Campeonato Brasileiro. O treinador já assistiu a vitória da última rodada sobre o Botafogo no Rio de Janeiro e fará sua estreia nesta sexta-feira (23) quando o Verdão entra em campo contra a Ponte Preta em Campinas.

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Campeão da competição em 2016 com o Atlético-GO e vice na edição de 2018 com o CSA, o carioca chega sob muita expectativa. Mas a contratação de Marcelo Cabo é suficiente para levar o alviverde de volta à elite nacional? Confira as opiniões de Evandro Gomes, Cléber Ferreira e José Carlos Lopes.

José Carlos Lopes

“O Marcelo Cabo é praticamente a solução que o Goiás precisava. O Pintado realmente não estava dando conta de tirar do elenco, escalar, fazer as substituições e dar um padrão de jogo. O Marcelo Cabo com essa experiência de Série B, com dois acessos recentes, conhece bem o caminho, então acho que o Marcelo é a solução. Agora, com ele, a diretoria precisa fazer um complemento com alguns jogadores. Acho que nas laterais, um meia e mais um ou dois jogadores de velocidade, porque o Everton Brito e o Dadá Belmonte ainda não conseguiram jogar com a camisa do Goiás”.

Cléber Ferreira

“A chegada de Marcelo Cabo no Goiás já o qualifica para brigar pelo acesso para a Série A. O elenco do Goiás é muito bom. Marcelo Cabo vai ficar muito à vontade para fazer o trabalho. O Goiás não precisa de novas contratações. Agora é deixar o Marcelo Cabo fazer o trabalho dele e aguardar pelos resultados que certamente virão”.

Evandro Gomes

“Marcelo Cabo vai pegar um time que está ajustado, que está entre os quatro melhores e isso aumenta a responsabilidade dele no comando, pois se o time começar a perder, alguém vai reclamar. Sobre reforços, este elenco está completo? Não, pois um elenco que quer subir nunca está completo, tem sempre uma vaga para um bom jogador. O Goiás precisa de jogadores melhores para o lado do campo. O Marcelo vai ter essa responsabilidade de fazer o Goiás jogar aquilo que muitos entenderam que o time não vinha jogando com o Pintado”.