O Atlético vai ao poucos mostrando poder de recuperação no Campeonato Brasileiro

Duas vitórias seguidas: Fora de casa contra o Bragantino e no Serra Dourada diante do CRB.

6 pontos conquistados que deixaram o Atlético com 15 e na 17ª posição. O time rubro negro abre a faixa do rebaixamento.

E se não fossem as duas vitórias, a equipe estaria na lanterna.

 

Mas o que mudou?

Depois de errar bastante nas contratações em 2015, Adson Batista não se deu por vencido.

Não cruzou os braços e trouxe pontualmente contratações que agregaram as muitas necessidades do elenco.

Jorginho e Viçosa seriam reforços para qualquer clube na Série B.

A saída de Sidcley vem sendo sanada até agora com o futebol apresentado por Eron.

Feijão deu força ao meio-campo e mais liberdade para os meias.

O técnico interino (e qualquer um sempre será um interino no Atlético) Gilberto Pereira não está inventando. Fazendo um arroz com feijão que está dando certo.

Hoje com o que ele tem nas mãos, a fuga do rebaixamento é bem possível.

O time não é para brigar ainda pelo acesso, mas é para daqui a pouco estar em uma situação confortável na tabela de classificação.

 

Se fosse eu o técnico rubro negro, mandaria a campo um time mais corajoso: de acordo com as tradições ofensivas do Dragão.

Márcio

Pedro Bambu na lateral direita e Eron na esquerda

Lino e Rafael na zaga

Só o Feijão como volante

Jorginho, Willie, Arthur, Viçosa e Juninho

Jogo pra cima e conscientizo os meias e atacantes que precisam ajudar na marcação.

Olha que eu dou um treinador.