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::: Rádio

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::: Jornal

— O “professor” Zé Teodoro, como é chamado pelos seus comandados, está deixando muitos rostos felizes na Aparecidense. Dirigentes, auxiliares e jogadores estão pra lá de satisfeitos com a incrível recuperação do treinador até aqui! Zé promoveu muitas mudanças na equipe, algumas delas até foram inesperadas, como a saída do meia Elias do time titular.

Sabe aquele ditado “time que está ganhando não se mexe”? Pois é, algo que não está ao alcance do Professor. Na vitória sobre o Crac, a equipe até estava completa. Porém, para a partida contra o Goiás, Zé perdeu seus dois volantes. E venceu mesmo assim, mas com uma grande tensão pré-jogo. Agora, para o jogo contra o Itumbiara, continua com as duas baixas e ainda perde o zagueiro Thiago Carvalho, suspenso pelo acúmulo de cartões amarelos.

goias aparecidense claudioreis2

Após um começo difícil em que o Azul e Branco tropeçou contra os chamados “times pequenos”, chegando a figurar-se na lanterna da competição, a “vaca que parecia ter ido para o brejo” foi “comer grama” junto ao Vila Nova, Goiás e Atlético no G-4 do Goianão. O próximo duelo, contra o Itumbiara, no próximo sábado, às 16 horas, no Anibal Batista de Toledo, poderá “coroar” o trabalho de Zé no Camaleão, que pode chegar a incrível marca de três vitórias seguidas na competição.

Por falar no Anibal, é um estádio que ainda não pode ser chamado de “aliado” da Aparecidense. Sem a presença das torcidas da capital, os jogos não recebem um público digno. Em campo, a Aparecidense também não conseguiu bons números. Até agora, realizou três jogos em casa: uma vitória, um empate e uma derrota, com 44,4% de aproveitamento.

Na boa, time que quer ir para a semifinal não pode ter uma campanha dessas em casa, né!? Depende!

aparecidense cristiano borges

Se o aproveitamento em jogos fora de casa for bom, nada impede de perder em seus domínios um jogo ou outro. Porém, distante da segunda maior cidade do estado de Goiás, Aparecida de Goiânia, o Camelão teve o mesmo aproveitamento: 44,4%.

E agora?

Agora é tentar bater Itumbiara e Iporá “aqui” e o Crac “lá”. Estes são os nove pontos teoricamente mais fáceis do segundo turno. Dos seis tentos mais difíceis, que representam as partidas contra Goiás e Vila Nova, três já estão no papo. Alívio? Claro que sim! Ganhar pontos contra os grandes é sempre bom.

Mas para conseguir o diferencial, a Aparecidense terá que fazer o básico: somar pontos contra os pequeninos. Não querendo ser pessimista, mas apenas em tom de alerta, dos nove pontos disputados contra os chamados “clubes inferiores” no primeiro turno, o Camaleão conquistou apenas quatro. Novamente 44,4% de aproveitamento. Sim, este número já está enchendo o saco!