Foto: Rosiron Rodrigues/GEC
O técnico Maurício Barbieri gostou do ambiente na noite desta quinta-feira (24) no Estádio Hailé Pinheiro, na vitória por 1 a 0 sobre o Novo Horizonte. Mesmo com a presença de mais de 4,8 mil esmeraldinos, o treinador reconhece que o placar mínimo poderia ter sido maior.
“O placar não reflete o que foi o jogo. Normal, são coisas que a gente tem que ajustar, sequência de jogos, algumas trocas também. No geral, acho que a gente fez um grande jogo em termos de criação, volume, não dar espaço ao adversário”, afirma.
Agora, o Goiás se prepara para o duelo de domingo contra o Vila Nova, pela terceira rodada do Goianão 2019. Em 2018, o Verdão não conseguiu bater o Tigrão no estadual, tampouco no Brasileirão Série B.
“Um clássico é sempre um jogo diferente, pela rivalidade que envolve. Vale três pontos, como qualquer outro jogo, mas a gente sabe que o espírito para entrar em campo no clássico tem que ser diferente. A gente já conversou sobre isso. A gente sabe que tem um dia a menos de descanso. Agora é recuperar bem para chegar forte no domingo”, pondera Barbieri.
Questionado sobre a possibilidade de utilizar o volante Geovane, ex-Vila Nova, para marcar o ataque do rival, em especial Alan Mineiro, Maurício Barbieri diz que já conhece o meia colorado.
“Goiás não faz marcação individual em ninguém. É lógico que um jogador como o Alan a gente tem de ter cuidado. Mas eu conheço bem o Alan também, ele começou no futebol de São Paulo. Já tive oportunidades de fazer jogos contra ele, sei das suas virtudes e também de algumas coisas que a gente pode explorar. É estudar com calma o Vila como um todo, que é muito mais do que o Alan”, conclui.
Em 2018, Alan Mineiro marcou três vezes nas duas partidas em que venceu o Goiás pelo Brasileirão Série B, e acabou intitulado pela torcida colorada de ‘Rei dos Clássicos’. Contra o Atlético, balançou as redes uma vez pela competição nacional.