“Acabou a síndrome do Accioly”. Essa foi uma das consideração do presidente do Atlético Clube Goianiense, após a vitória diante do Atlético Mineiro, líder do Campeonato Brasileiro da Série A. Após onze jogos o Dragão voltou a vencer em seu estádio. O último triunfo foi contra o Fluminense no mês de junho – de lá para cá foram oito empates e três vitórias.
“Prova de que o futebol não é só dinheiro”, foi outra afirmação do dirigente que enalteceu o comportamento da torcida rubro negra que apoiou o time que saiu atrás no marcador com gol do zagueiro Nathan Silva e virou com Janderson e Oliveira. “Presença da torcida foi fantástica. Foi maravilhosa. Uma torcida que já sofreu muito e que vem vibrando agora com o time que está crescendo. É a torcida que mais cresce no estado”.
“Uma partida perfeita”, pontuou Adson ao elogiar a atuação dos jogadores: “Jogamos com muita energia e motivação e conseguimos vencer um time milionário. Jogamos para frente e com coragem e diante do líder e não foi contra um Time B do Atlético-MG”.
Copa Libertadores
Apesar da euforia diante do Atlético Mineiro, Adson Batista evitou adotar o discurso de Libertadores e pediu pés no chão: “Mostramos que temos uma equipe competitiva. Vamos buscar a nossas metas, primeiro a permanência e depois jogo a jogo”.
Objetivo
Para conquista da permanência na Série A do Brasileirão, Adson classifica a três próximas partidas como de fundamental importância. Grêmio, Sport e Juventude: “Jogo da nossa vida agora é o Grêmio, um campeão do mundo e um jogo pesadíssimo. Vou procurar o presidente da Federação Goiana (André Pitta) e pedir um árbitro Fifa”.