A mobilidade nas cidades sedes da Copa do Mundo era um dos maiores problemas encontrados para a realização do evento no Brasil. Porém, com várias estratégias e com o redirecionamento dos transportes públicos para os estádios e para as redes hoteleiras, a situação foi contornada.
Em Fortaleza, além desses métodos, outro transporte também surgiu e chamou a atenção: a bicicleta taxi. Para utilizar o meio, basta encontrar um “motorista” disponível e sentar na garupa da bicicleta. Assim, o “motorista” transporte o cliente até as entradas da Arena Castelão, palco dos jogos na cidade.
A ideia surgiu porque a FIFA proíbe que qualquer tipo de veículo motorizado se aproxime dos estádios em um raio de um quilômetro. Porém, em Fortaleza, esse raio é maior, e quem quiser assistir uma partida no Castelão terá que caminha no mínimo três quilômetros até chegar nas bilheterias do estádio. Diante disso, a bicicleta taxi com certeza se torna um meio viável.
Renata Martins, repórter da 730 enviada para a cobertura da Copa, experimentou o transporte e aprovou a ideia dos nordestinos. Confira como foi a aventura dela em Fortaleza:
