DEFINIDOS
Vanderlan Cardoso (PSB) e Luiz Bittencourt (PTB), pré-candidatos a prefeito de Goiânia, tem tido uma coisa em comum até agora. São definidos por si mesmos e por seus partidos como candidaturas “independentes”, ou seja, não previamente alinhadas nem com a oposição, nem com a situação.
ARTICULAÇÃO
O “rótulo” facilita as articulações pré-eleitorais, na medida que, a princípio, deixa portas abertas para conversas com todos os partidos. Mas, nos bastidores, especula-se se a “independência” dos dois cessaria, caso um apoio do governador Marconi Perillo (PSDB) fosse a um deles acenado. Será?
PSDB
Mas, a julgar por declarações recentes de tucanos, como Nion Albernaz e o presidente Metropolitano, Rafael Lousa, o PSDB não abrirá mão, no ano que vem, de lançar a candidatura própria, adiada em eleições anteriores.
VÁRIOS
Uma coisa é certa, a eleição de Goiânia tende a ter muitos candidatos no ano que vem. Além de Bittencourt e Vanderlan, possivelmente teremos Iris Rezende concorrendo novamente pelo PMDB. O PT tende a lançar um deputado, e Adriana Accorsi pode ser a escolhida. Já no ninho tucano, a bola da vez é Giuseppe Vecci.
PROGRAMA
Os presidentes estadual e metropolitano do PSB, respectivamente, a senadora Lúcia Vânia e Vanderlan lançam um programa de ações na capital no próximo dia 9 de novembro.
REDE
Porta voz da Rede Sustentabilidade em Goiás, Aguimar Jesuíno diz que o partido vai monitorar, ou melhor, ficar de olho na postura dos deputados Lissauer Vieira e Diego Sorgatto que deixaram o PSD e se filiaram na novíssima sigla. “Eles foram avisados que aqui em Goiás somos oposição”, explicou.
ÉTICA
Segundo Aguimar, se os deputados se desviarem da orientação do partido poderão sofrer processo ético dentro da sigla.