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Rubens Salomão

Bolsonaro avalia tirar goiano Carlos França do Ministério de Relações Exteriores

O comando do Itamaraty pode passar por uma nova mudança antes do término das eleições. O presidente Jair Bolsonaro (PL) estaria demonstrando insatisfação com as posições da pasta diante de discussões internacionais, incluindo o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo a revista Veja, o chanceler Carlos Alberto Franco França pode estar com os dias contados à frente da pasta.

O ainda ministro é goiano, nascido em Goiânia há 58 anos, e é primo do pintor e escultor Siron Franco. O presidente Bolsonaro começou a ouvir figuras importantes e próximas sobre a possível substituição e a situação se intensificou nas últimas semanas quando o Brasil não seguiu países árabes na resolução que condenava ações terroristas no Oriente Médio. Bolsonaro foi cobrado e alega que sequer havia sido informado pelo chanceler do assunto.

A decisão do Itamaraty causou uma pequena crise entre o Brasil e países árabes, importantes parceiros comerciais por serem compradores de alimentos halal, principalmente proteínas. Depois disso, o Palácio do Planalto enviou o almirante Flávio Rocha, secretário Especial de Assuntos Estratégicos, aos Emirados Árabes para desfazer o mal-estar criado.

Foto: Carlos França (esq.), Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, durante reunião. (Crédito: Divulgação)

Conflito

O Brasil vai defender a permanência da Rússia no G20, segundo afirmou Carlos Alberto França nesta semana. A postura é adotada também pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, nas reuniões do G20, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, que ocorrem em Washington. O Brasil esteve alinhado às grandes potências e votou pela “condenação” da Rússia na ONU.

Problema real

“Ao G20, já manifestamos claramente a posição para que a Rússia pudesse participar da cúpula de líderes. A exclusão da Rússia não ataca o verdadeiro problema, que é o conflito”, disse o ministro, em entrevista coletiva ao lado da diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), a nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala.

Primeira vez

O Padre Robson de Oliveira comentou, pela primeira vez, as investigações de supostos desvios de dinheiro de fieis durante sua passagem na presidência da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe). Ele se manifestou ontem pelas redes sociais, três dias depois de a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negar recurso do Ministério Público de Goiás (MP-GO) e manter o arquivamento da investigação.

Bem e mal

Durante a live, o padre afirmou que “o bem vencerá o mal, a verdade vencerá a mentira, e a salvação vencerá a condenação”, citando o Papa Francisco. Além disso, ele destacou que “há um ano e oito meses foi vítima de uma agressão absurda”, ao dizer que teve a casa e a privacidade invadida “da pior maneira que alguém possa imaginar”.

karlos cabral

Liderança

Com um salto de um para três deputados na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), os três parlamentares do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Karlos Cabral (ex-PDT), Alysson Lima (ex-Solidariedade) e Sérgio Bravo (ex-Pros) escolheram o colega deputado Karlos Cabral como líder da bancada na Casa.

Escolha

O nome do ex-pedetista foi escolhido em decisão conjunta pelos deputados depois de reunião entre os três parlamentares.

Maior bancada

O União Brasil, que agora conta com 10 deputados na bancada, também definiu a liderança. O deputado Virmondes Cruvinel (ex-cidadania) foi escolhido por unanimidade.

virmondes

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