(Foto: Samuel Straioto)
A Câmara de Goiânia aprovou na manhã desta segunda-feira (20) em segunda votação o projeto de lei que cria 130 cargos comissionados e funções gratificadas, a chamada reforma administrativa. Antes da votação, Andrey Azeredo, um dos que votaram contra o projeto no primeiro tuno (o outro foi Oseias Varão), disse que se ele fosse aprovado, abriria mão de seu cargo. É que 35 dos 130 cargos criados são para os gabinetes dos vereadores.
O presidente da Câmara, Romário Policarpo (Pros), autor da proposta juntamente com os demais membros da mesa diretora, defendeu a reforma. Ele disse que haveria economia com a redução de estagiários e corte em licitações. A vereadora Sabrina Garcêz, presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), também defendeu os cargos, segundo ela, por serem importantes “para garantir a independência do Legislativo em relação ao Executivo”.
Votaram contra o projeto apenas cinco vereadores, três a mais que na primeira votação: Paulinho Graus (PDT), Sargento Novandir (Podemos), Felisberto Tavares (PR), Andrey Azeredo (MDB) e Oséias Varão (PSB. O vereador Clécio Alves (MDB) se absteve da votação. Estavam ausentes Izídio Alves (PR) e Cristina Lopes (PSDB). Os demais foram favoráveis.
O vereador Juarez Lopes (PRTB) chegou na hora da votação, mas não registrou presença.
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<blockquote class=”twitter-tweet” data-lang=”pt”><p lang=”pt” dir=”ltr”>Aprovado, 2ª, PL24/2019-Mesa Diretora que dispõe sobre quadro de servidores da Câmara Municipal de Goiânia.</p>— Câm. Mun. de Goiânia (@CamaraGoiania) <a href=”https://twitter.com/CamaraGoiania/status/1098215538218676225?ref_src=twsrc%5Etfw”>20 de fevereiro de 2019</a></blockquote>
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Atualizado às 12h55